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terça-feira, 29 de dezembro de 2009

O DIABO VESTE PRADA

Você assim como eu já deve ter visto este filme umas 5 mil vezes, certo? Pois é, O Diabo Veste Prada causa esse efeito nas pessoas, é uma espécie de simpatia e diversão em algo que não deveria ter graça. Vocês já pensaram que há milhões de pessoas que são exploradas, igualmente como Andy, por seus chefes malucos e cheios de manias sub-humanas? Pois é, eu já, e acreditem, mesmo assim é quase impossível não continuar a rir e a se divertir com as missões quase que humanamente impossíveis estabelecidas pela grande Miranda Priestly a fim de provocar um “amadurecimento” forçado na corajosa e recém formada Andy.
Você que já assistiu o filme ou leu o livro, que por sinal é tão bom quanto o filme, se não melhor (sério), sabe que as “missões” de Miranda são realmente estranhas e difíceis, e o jeito com que ela impõe as tarefas faz com que quem está assistindo sinta pena, aflição e vontade de ajudar Andy. É tenso.
É engraçado dizer isso, mas apesar de todos os obstáculos, é possível notar o amadurecimento de Andy. Há uma sequência de cenas, muito bem feita, que explica este ponto. Quando Andy começa a se arrumar, digo, usar roupas descentes, ela sai de casa pela manhã para ir ao trabalho e durante o percurso ela vai mudando de roupa, de roupa mesmo não os trapos que ela usava no início do filme. É... o trabalho de Miranda estava funcionando.
Outra coisa engraçada, que não tem nada a ver mas eu lembrei agora por causa do elenco, é a relação de Miranda Priestly com Nigel. Completamente profissional. Porém, há alguns dias quando eu assisti ao filme “Julie & Julia” eu quase morri rindo, é incrível como os personagens marcam. Foi muito estranho ver a personagem de Meryl Streep (Miranda) beijando o personagem de Stanley Tucci (Nigel), a todo o momento eu via Miranda Priestly beijando Nigel? Vai dizer, é estranho. Ok... paranóias...
Mas em fim, o filme se tornou o mais simpático de todos, usando situações que fazem parte do dia a dia de diversas pessoas no mundo inteiro, no DVD mesmo é possível observar isso, há vários depoimentos de pessoas dizendo as coisas bizarras que seus chefes já os mandaram fazer. E acreditem, as vezes a Miranda é santa.

2 comentários:

  1. Legal a comparação com Julie e Julia, é ótima para analisar a transformação principalmente de Meryl Streep já que as duas personagens (Julia e Miranda) são completamente diferentes: personalidade, fala, postura, caracterização.
    Adoro O Diabo Veste Prada também, e as decisões de Andy.

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  2. Hahaha... Adorei a "materia" HUIASHUIASHUIA

    E sabe que esses dias passo o filme na tv, não me lembro em que canal, acho que era ate a globo mesmo, ae agora você comentando eu fiquei me lembrando! XP

    É um filme bem emocionante! eu gosto!!! XP

    Mas eu não vi Julie e Julia... Você tme o DVD? me empresta?! HAHAHAHAH

    Beijos

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