Ta aí o filme que todos amaram, o filme que vai ganhar alguns muitos Academy Awards, em fim, um filme moda.
A produção e os primeiros esboços de Avatar começaram em 1994, isso mesmo beeeem antes de Titanic e nesta época, Cameron já estava desenvolvendo o roteiro, que na época tinha apenas 114 páginas. Porém por vários motivos o projeto começou a ser adiado e no meio da “confusão” surgiu o projeto Titanic e as filmagens de Avatar ficaram para mais tarde ainda. O filme passou a ter inicialmente a data de estréia em 1999, mas como ainda não havia tecnologia suficiente, o filme foi adiado um pouco mais.
Uma coisa é fato: Avatar dá uma show de tecnologia. O que era o mínino esperável do filme. Contudo, confesso que sinto pena de dizer, mas ele não é por completo bom, ele é fraco e o que o torna fantástico é o fato de ser em 3D e dar um show de imagem e interação mútua (telespectador e filme). PONTO, literalmente ponto.
O filme não tem mais nada, quer dizer, tem, tem um roteiro fraco, que eu acho que ainda é aquele lá de 1994, será que ele não teve tempo de desenvolver o roteiro um pouco? Pois é, ainda tem a trilha, que não é boa, mas também não é ruim, além das atuações fracas (talvez a única que se salve seja a de Sigourney Weaver, mas também não é fantástica)
Nós já conhecemos o trabalho de Cameron, certo? Em Titanic ficou bem claro que ele estava ali para expor o seu melhor e fazer o filme entrar para história. Mas o que aconteceu com Avatar? Cameron conseguiu entrar para a história sem nem ao menos fazer uma direção ao nível de Titanic, ou seja, um alto nível. As coisas aconteceram no automático, foi só dizer: “um filme em 3D do mesmo diretor de Titanic” e todos saíram correndo para assistir (sim, também estou me incluindo nessa). Mas não creio que o filme seja tão bom quanto a propaganda diz, talvez devemos exercitar a nossa própria opinião e deixar de ser influenciados pelos grandes manipulares de mente (ta exagerei, mas a idéia principal é essa).
Eu assistir o filme e adorei
ResponderExcluiré certo que todos os “clichês” estão ali,mais O que muitos esquecem é que os “clichês” não surgem à toa, ao acaso, não existem por existir. São, muitas vezes, o que de mais real nós temos,por isso esses filmes fazem tanto sucesso.