Não é de hoje que o gênero
sobrenatural/suspense atrai a atenção do público que assiste televisão nos
Estados Unidos. Sim, nos Estados Unidos, pois aqui no Brasil, pouco exploramos
novos desafios e/ou novos gêneros de drama. Seriados como American Horror Story,
Dr. Who (do Reino Unido para o mundo), Supernatural e Ghost Whisperer são apenas
alguns exemplos. É do último que iremos falar hoje.
Quem já teve a oportunidade
de assistir a série – já estou na quarta temporada de cinco –, sabe o quanto
emocionante ela é. Independente de acreditar ou não no dom da Melinda, os mais
fracos chorarão. A trama envolve o telespectador com suas histórias jogando
justamente com a emoção.
Melinda Gordon acabou de
se casar com Jim Clancy (um bombeiro/paramédico) e eles se mudaram de um grande
centro urbano para a pequena cidade fictícia de Grandview. Ela abre um
antiquário na praça da cidade e segue a vida. Até aí, nada demais a não ser por
um equeno detalhe: Melinda é capaz de ver e se comunicar com espíritos presos
na Terra com algum assunto pendente que os impeça de “ir para a luz”. Ela então
ajuda todos os espíritos que pode.
Apesar disso, o enredo é
muito maior do que “fazer a travessia” de um fantasma ou outro. A história
principal vai se desenrolando em fragmentos, que deve se juntar no final. A
cada novo final de temporada, mais uma parte é contada. O seriado é viciante
uma vez que a protagonista quase sempre dá uma de detetive e stalker, fuçando
os arquivos de cidade e tudo o que se pode imaginar pela internet, sempre para
ajudar os espíritos – e a ela mesma.
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