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sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Em busca da simplicidade



Fazia tempo que eu não assistia os clássicos da Disney... Aqueles que toda criança assiste umas cinco mil vezes seguidas e nem chega a esperar aparecer os créditos finais para pedir para colocar de novo. Mas revivi esta experiência, aliás, estou revivendo, pois ainda não consegui parar de assistir, e pude redescobrir a emoção que é assistir algo simplesmente puro – uma coisa rara hoje em dia, pois só nos deparamos com animações versão 2000 ou mega turbo master -.
Então há uma semana resolvi entrar nessa “fantasia”, comecei assistindo “A Pequena Sereia”, o que seria possível dizer?? Huum... Simplesmente MÁGICO. É um filme que não tem maldade, ou melhor, tem, mas nem as maldades das vilãs Úrsula e Morgana, esta no caso de “A Pequena Seria II” é grandiosa o bastante para liquidar com a pureza do filme.
É um filme que revela a grandiosidade das coisas pequenas, por exemplo, em “A Pequena Sereia: A História de Ariel”, lançado recentemente, mostra a relação de Tritão com suas sete filhas após a morte de sua rainha Athena e como ele encara este fato. Bom, na realidade ele não encara muito bem, já que proíbe a música em Atlantis, porque esta era a arte favorita de sua rainha e sem querer torna o reino um lugar triste e sem magia.
O filme tem a música como plano de fundo enquanto a história da tentativa de Ariel se tornar livre e fazer com que o pai se lembre da felicidade se desdobra. Simples assim. Nada mais. É um daqueles filmes que a gente assiste e fica feliz por esquecer os problemas e redescobrir o lado simples das coisas.

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