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sábado, 7 de julho de 2012

American Pie Quadrilogia Review

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American pie nunca foi o meu estilo de filme, sempre me esquivei ao máximo para tentar fugir da perigosa “cultura inútil” (obviamente, julguei precipitadamente), porém, agora, posso dar de fato a minha opinião, livre de memes preconceituosos.

No primeiro filme da ‘epopéia’ cômica, somos apresentados aos protagonistas: Jim, Oz, Kevin, Finch e Stiffler. Os garotos são estudantes do high school (ensino médio) que se autodeterminam a perder a virgindade antes da formatura, naquele mesmo ano.

A corrida espacial, digo, a corrida libidinosa começa a todo o vapor já que ninguém quer ficar para trás (no bom sentido, claro). Stiffler é o único que não precisa participar da corrida, mas mesmo assim, por amor à camisa e ao esporte, assume a responsabilidade. Jim é o mais atrapalhado de todos e o único para quem as possibilidades aparecem num passe de mágica, mas como tirar o coelho da cartola não é fácil e a falta de prática atrapalha, muitas confusões e micos (leia-se king kongs) surgem a partir do descobrimento das terras inexploradas.


No final do ano, os garotos conseguem cumprir a missão. Jim e Michelle (uma nerd que ganha destaque ao longo do filme) dão início a uma história que dará muito o que comentar, Stiffler, bom, continua sendo o Stiffler, Oz começa a namorar Heather, Kevin e Vicky continuam o relacionamento agora de forma mais íntima e Finch conhece a mãe do Stiffer (para bom entendedor, meia palavra basta).

Na continuação a turma se reencontra após o primeiro traumático ano de faculdade e resolvem reviver as experiências da adolescência durante as férias de verão. Apesar dos problemas e confusões, que são a marca registrada da franquia, é inevitável mencionar a força da amizade, sempre seguida das mesmas piadas. Pouca coisa muda do primeiro filme para a sequência, Jim continua solteiro e à espera de Nadia, Oz e Heather estão cada vez mais unidos, Stiffler continua impossível, Kevin e Vicky se tornam apenas amigos e Finch passa o filme inteiro se preparando para o triunfal reencontro com a mãe do Stifler, coisa que só acontece praticamente nos créditos finais.


No terceiro filme, há a preparação para o casamento de Jim e Michelle: padrinhos, madrinhas, bolo, decoração, vestido da noiva e por ai vai.

Stiffer fica responsável pela despedida de solteiro de Jim. Contrata strippers e um métri gay que conhece em uma festa (longa história) para animar a festinha, porém não contava que Jim, sem saber da surpresa, convida os pais de Michelle para um jantar no mesmo local da festa. Para mim, este é o ponto alto do filme, o momento com o maior número seguido de cenas constrangedoras (para os personagens) e fantasticamente engraçadas (para o público).

No final das contas, tudo ocorre perfeitamente bem no casamento e por incrível que pareça, graças ao Stiffler e seu dom decorativo.

No último filme lançado, Jim está casado com Michelle e possuem um filho (que misteriosamente some durante o filme). A vida amorosa do casal está desgastada, a beira do caos e neste momento a turma resolve se reencontrar. Mais loucuras surgem, Jim coloca seu casamento em risco ao entrar na onda dos amigos, porém milagrosamente consegue reverter todas as situações.

Stiffler conhece a mãe de Finch (para bom entendedor meia palavra basta) e finalmente pode dar o troco que sempre quis. Kevin está casado e o reencontro com Vicky se torna um obstáculo que ele luta fortemente para vencer. Oz reaparece (lembrando que ele esteve ausente do 3º filme), agora ele é uma celebridade: apresentador de televisão (leia-se, um fracasso). O pai de Jim conhece o famoso charme da mãe do Stiffler (diga-se de passagem que neste filme todos se dão bem). E por fim, Finch que passa o filme inteiro se passando por um peregrino aventureiro, não passa de um impostor frustrado.

Poderia resumir American Pie como sendo aquela velha piada, que todos conhecem, mas quando bem contada garante boas risadas.

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