“A primeira regra do Clube da Luta é: você
não fala sobre o Clube da Luta. A segunda regra do Clube da Luta é: você NÃO
fala sobre o Clube da Luta”. As duas das oito regras foram eternizadas na voz
de Brad Pitt, em Clube da Luta (Fight Club, 20th Century Fox, 1999). Um dos
filmes que mais se destacam nos anos 90 no mundo inteiro, cuja influência criou
uma cultura em torno dele. Como não conseguirei resumir o filme e fazer uma
sinopse à altura, retirarei do website Adoro Cinema a sinopse abaixo.
Jack (Edward Norton) é um executivo jovem,
trabalha como investigador de seguros, mora confortavelmente, mas ele está
ficando cada vez mais insatisfeito com sua vida medíocre. Para piorar ele está
enfrentando uma terrível crise de insônia, até que encontra uma cura inusitada
para o sua falta de sono ao frequentar grupos de autoajuda. Nesses encontros
ele passa a conviver com pessoas problemáticas como a viciada Marla Singer
(Helena Bonham Carter) e a conhecer estranhos como Tyler Durden (Brad Pitt).
Misterioso e cheio de ideias, Tyler apresenta para Jack um grupo secreto que se
encontra para extravasar suas angústias e tensões através de violentos combates
corporais.
O plot twist (reviravolta da história) é
que deixará você boquiaberto. Com certeza um dos filmes com temática psicológica
mais genial da história do cinema, que com toda certeza se perpetuará por muito
mais tempo. A obra cinematográfica já é considerada um filme cult, um art film. Clube da Luta é daqueles
filmes que não se conta o final para não perder a graça e que não fazem sentido
durante boa parte da estória.
Portanto,
para não quebrar a primeira e a segunda regra, não falarei mais nada; apenas
que todas as pessoas deveriam assistir a esse filme. Alguns avisos: tenha
bagagem cultural suficiente para entender tudo o que é omitido, cuidado com as
mensagens subliminares e assista (se não assistiu ainda) com alguém que já
tenha assistido. Você vai entender a razão.
Por Gabriel Johnson
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