Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

segunda-feira, 22 de julho de 2013

You DO NOT talk about Fight Club.

A primeira regra do Clube da Luta é: você não fala sobre o Clube da Luta. A segunda regra do Clube da Luta é: você NÃO fala sobre o Clube da Luta”. As duas das oito regras foram eternizadas na voz de Brad Pitt, em Clube da Luta (Fight Club, 20th Century Fox, 1999). Um dos filmes que mais se destacam nos anos 90 no mundo inteiro, cuja influência criou uma cultura em torno dele. Como não conseguirei resumir o filme e fazer uma sinopse à altura, retirarei do website Adoro Cinema a sinopse abaixo.

Jack (Edward Norton) é um executivo jovem, trabalha como investigador de seguros, mora confortavelmente, mas ele está ficando cada vez mais insatisfeito com sua vida medíocre. Para piorar ele está enfrentando uma terrível crise de insônia, até que encontra uma cura inusitada para o sua falta de sono ao frequentar grupos de autoajuda. Nesses encontros ele passa a conviver com pessoas problemáticas como a viciada Marla Singer (Helena Bonham Carter) e a conhecer estranhos como Tyler Durden (Brad Pitt). Misterioso e cheio de ideias, Tyler apresenta para Jack um grupo secreto que se encontra para extravasar suas angústias e tensões através de violentos combates corporais.

O plot twist (reviravolta da história) é que deixará você boquiaberto. Com certeza um dos filmes com temática psicológica mais genial da história do cinema, que com toda certeza se perpetuará por muito mais tempo. A obra cinematográfica já é considerada um filme cult, um art film. Clube da Luta é daqueles filmes que não se conta o final para não perder a graça e que não fazem sentido durante boa parte da estória.



Portanto, para não quebrar a primeira e a segunda regra, não falarei mais nada; apenas que todas as pessoas deveriam assistir a esse filme. Alguns avisos: tenha bagagem cultural suficiente para entender tudo o que é omitido, cuidado com as mensagens subliminares e assista (se não assistiu ainda) com alguém que já tenha assistido. Você vai entender a razão.



Por Gabriel Johnson

0 comentários:

Postar um comentário