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sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Harry Potter e As Relíquias da Morte Crítica (Harry Potter And The Deathly Hallows Analysis)


O clássico logotipo da Warner Bros. aliado ao tema musical que John Williams tão sabiamente elaborou há nove anos, voltaram a trabalhar juntos na primeira parte do filme que dará fechamento à história que embalou a geração Harry Potter.

Ao acompanhar o fenômeno, é possível observar uma clara evolução gradativa. Quando lemos ou assistimos à Pedra Filosofal é como estivessemos diante de uma porta, onde ao atravessá-la descobrimos a cada novo livro ou novo filme, um mundo pronto para ser explorado e servir de ferramente para incentivar o amadurecimento de quem o lê ou assiste.
Usando cmo parâmetro os dois últimos filmes de Yates (Ordem da Fênix e Enigma do Príncipe) é possível observar que também há uma evolução técnica. No primeiro, temos uma direção um pouco assustada com a quantidade de ferramentas disponibilizadas à uma grande produção. No segundo, já sentimos e visualizamos como os meios propostos foram bem aproveitados. E agora, na primeira parte de Relíquias da Morte, é como se realmente existisse magia, os planos de filmagem tem autonomia, ou seja, expressam por si só as angústias, alegrias, medos, etc., de cada cena.
O filme demonstra um perfeito equilíbrio de emoções. A cada momento sentimos uma nova. Ao final, fica a maior de todas, aquela que talvez nem haja uma palavra certa para definir, mas que está ali lembrando-nos que logo, aquela porta que nos foi aberta será fechada e tudo que nos restará serão as lembranças construídas durante a nossa própria evolução.

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