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Agonia. Agonia. Agonia. Não consigo encontrar outra palavra para expressar o que se sente ao assistir este filme. Paul Conroy foi sequestrado no Iraque e enterrado vivo, em seu caixote, os sequestradores deixaram alguns objetos que pudessem ser uteis no jogo de tentativa de sobrevivência. Paul passa o tempo todo dentro de uma caixa, não é um caixão a não ser que seja 'tamanho família', com um celular, um isqueiro, uma lanterna e uma caneta. Ele tem pouco tempo para atender a exigência financeira dos sequestradores e ninguém parece acreditar na sua história. Momentos intermináveis e agoniantes cheios de suspense e aflição, quase ficamos sem ar só de assistir ao desespero de Paul.
O filme, como eu disse, pode ser resumido em apenas uma palavra AGONIA, e o fato de o filme ficar o tempo todo focado em Paul, exatamente, não há cenas do lado de fora do caixote contribui fundamentalmente, mais uma vez, com a AGONIA que se tornou a protagonista do filme.
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