Alguém aí já assistiu Ted?
O filme politicamente incorreto do ursinho que acompanha a vida John Bennett (Mark
Wahlberg) durante toda a sua vida? Não? Que bom. Não se assuste, pois não sou
contra filmes politicamente incorretos. Sou contra filmes sem pé nem cabeça,
sem história envolvente ou com roteiro produzido por alguém, eu presumo, que
estava claramente sob efeito de drogas.
O filme começa com uma
criança excluída que não consegue se ajustar. Ela então faz um pedido de natal,
um amigo inseparável e pra sempre. O desejo natalino é atendido e o ursinho Ted
– que tinha tudo para ser fofinho e renderia uma historia infantil comum – aparece.
Desde então, os dois acabam por se tornar amigos para sempre. Crescem juntos, se
drogam juntos e fazem tudo juntos.
A história é superficial,
não contém fortes emoções e o desdobramento não é dos melhores. Uma coisa é
certa: a produção do filme realmente inovou ao lança-lo. Não é qualquer estúdio
que lançaria uma história destas. Ted causou polêmica e foi isso que alimentou
a audiência e as bilheterias.
No Brasil, o deputado
federal Protógenes Queiroz levou o filho de 11 anos para assistir o filme.
Provavelmente desconhecia o conteúdo da película e acabou saindo indignado da
sala de cinema, querendo usar o poder que possui para suspender a produção
cinematográfica das telonas do país.
O deputado falhou como pai e o filme falhou como filme.
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