Perdido em Marte, como dito, é uma ficção científica, escrita por Andy Weir. O autor, antes de se dedicar à literatura, trabalhava como programador, o que, aliado ao fato de seu pai ser físico, auxiliou de forma eficaz na narrativa da história. Vou explicar porque.
No livro, Mark, um astronauta botânico, durante uma expedição, sofre um acidente e é deixado para trás, em Marte, pelos colegas, pois as provas de que não havia sobrevivido eram incontestáveis. No entanto, Mark estava tão vivo quanto ferrado, pois a partir daquele momento teria que colocar todos os neurônios para funcionar e garantir sua sobrevivência até a próxima expedição chegar dentro de alguns anos.
Assim, em terras marcianas, Mark precisaria de todos os conhecimentos de física, química e botânica que pudesse reunir, pois sua comunicação com a Terra era inexistente e tudo estaria por sua conta. Sua primeira preocupação então foi com com os níveis de O2 (oxigênio) e com a alimentação, o que conseguiu resolver parcialmente após muitos cálculos e previsões malucas (dessas que só o pessoal das exatas faz) chegou a conclusão de que explodindo uma coisa aqui e outra ali, soltando uma peça importante lá... o ideal para a sua sobrevivência seria conseguir um meio de comunicação com a Terra e plantar batatas. Sim, batatas.
A influência do pai do autor, bem como sua profissão, estão presentes nas conclusões, teorias e ideias de Mark, que são descritas de forma super detalhada, pois o Andy Weir narra com precisão fatos e consequências químicas e físicas, o que para mim, uma leiga, traz um ar de veracidade incrível, embora cansativo. Portanto, até que se prove o contrário, tudo descrito é a mais pura verdade.
Uma excelente notícia para quem gostou do livro ou para os preguiçosos de plantão (risos) é que a história será adaptada para o cinema, aliás, já possui até data de estreia no Brasil (26 de novembro de 2015). A versão é dirigida por Ridley Scott (diretor de Alien, sugestivo, não?) e tem em seu elenco Matt Damon (como Mark), Jessica Chastain (como Melissa) e Kate Mara (Johanssen).
Por fim, embora eu tenha começado com o pé esquerdo com a leitura de Perdido em Marte, a história me ganhou, aliás, me convenceu de forma surpreendente sobre todas as aventuras e possíveis problemas que um astronauta sortudo (ou não) perdido em marte pode enfrentar. Ademais, a apresentação do livro contribui de forma positiva para a leitura, afinal, quem não gosta de ter uma edição com capa emborrachada?
Uma excelente notícia para quem gostou do livro ou para os preguiçosos de plantão (risos) é que a história será adaptada para o cinema, aliás, já possui até data de estreia no Brasil (26 de novembro de 2015). A versão é dirigida por Ridley Scott (diretor de Alien, sugestivo, não?) e tem em seu elenco Matt Damon (como Mark), Jessica Chastain (como Melissa) e Kate Mara (Johanssen).
Por fim, embora eu tenha começado com o pé esquerdo com a leitura de Perdido em Marte, a história me ganhou, aliás, me convenceu de forma surpreendente sobre todas as aventuras e possíveis problemas que um astronauta sortudo (ou não) perdido em marte pode enfrentar. Ademais, a apresentação do livro contribui de forma positiva para a leitura, afinal, quem não gosta de ter uma edição com capa emborrachada?
0 comentários:
Postar um comentário