Fazia tempo que eu não assistia a um filme brasileiro, falta de tempo? talvez. Falta de opção? talvez, mas o que importa é que finalmente assisti e gostei. Acreditem, gostei. Mas gostei assim tipo 60%, um bom número, não?
Quanto vale ou é por quilo retrata, critica e condena vários âmbitos da sociedade moderna, ou melhor, faz um parâmetro com a sociedade antiga, ou melhor ainda, a sociedade não moderna, melhor assim? E mostra que a história se repete, o como, o onde e o quando até podem não serem os mesmos, mas a essência está ali, inalterada.
O filme mostra as fraudes que existem por trás das grandes empresas que prezam pelo bem estar das comunidades carentes. Aquelas empresas, que fazem tudo por amor ao próximo, sem se preocupar com super faturação de notas fiscais e essas coisas, porque é tudo bem organizado (são suuuper preocupados, sentiu o sarcasmo?), e aqui, entre nós, ninguém percebe ou, faz de conta que não.

Analisando somente o enredo do filme, achamos que é fantástico, totalmente sem falhas, mas ali mesmo, no roteiro há pequenos detalhes, idéias que não amadureceram, diálogos que não se desenvolveram, coisas de cinema que está se desenvolvendo, crescendo constantemente e lindamente, coisas que não alterariam nada na grandiosidade do filme, se as falhas técnicas não estivessem ali.
Bom, como eu disse, coisas de um cinema que está se desenvolvendo, crescendo constantemente e essas coisas.
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