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domingo, 16 de março de 2014

Meu Fabuloso Destino

Há muito tempo já queria assistir O Fabuloso Destino de Amélie Poulain (Le Fabuleux Destin d’Amélie Poulain, 2001). Por algum motivo, todas as críticas que li sobre o filme me instigaram a isso. Quando resolvi finalmente fazê-lo, entendi porque a França tem (segundo a minha professora de Cinema) a segunda maior cinematografia do mundo. 

Após encontrar uma caixinha de pertences antigas escondida na parede de seu banheiro, Amelie decide a todo custo devolvê-la ao dono. Após ver a reação do homem, a ingênua, introvertida, mas engenhosa Amelie decide ajudar todos a sua volta. Mesmo assim, ainda sente falta de uma grande paixão e romance e sai a procura.

A obra cinematográfica do gênero comédia romântica é diferente de tudo o que estamos acostumados: tem personalidade própria, é rica em detalhes e é visualmente bela. As cores marcantes e a forma com que a trama é narrada nos transportam para uma realidade paralela fantástica e diretamente para a Montmartre do final dos anos 90. O perfil de todos os personagens são traçados com maestria e características interessante e engraçadas são mostradas.



Destaque para a sempre apaixonante Audrey Tautou e as engraçadas figuras do café ‘Les 2 Moulins’ (Os Dois Moinhos, em tradução literal). Por sinal, o local é real e recebe centenas de fãs do filmes todos os anos em Paris. A direção é do seletivo Jean-Pierre Jeunet.


Por Gabriel Johnson (@80cao)

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