Há
muito tempo já queria assistir O Fabuloso Destino de Amélie Poulain (Le
Fabuleux Destin d’Amélie Poulain, 2001). Por algum motivo, todas as críticas
que li sobre o filme me instigaram a isso. Quando resolvi finalmente fazê-lo,
entendi porque a França tem (segundo a minha professora de Cinema) a segunda
maior cinematografia do mundo.
Após
encontrar uma caixinha de pertences antigas escondida na parede de seu
banheiro, Amelie decide a todo custo devolvê-la ao dono. Após ver a reação do
homem, a ingênua, introvertida, mas engenhosa Amelie decide ajudar todos a sua
volta. Mesmo assim, ainda sente falta de uma grande paixão e romance e sai a
procura.
A
obra cinematográfica do gênero comédia romântica é diferente de tudo o que
estamos acostumados: tem personalidade própria, é rica em detalhes e é
visualmente bela. As cores marcantes e a forma com que a trama é narrada nos
transportam para uma realidade paralela fantástica e diretamente para a
Montmartre do final dos anos 90. O perfil de todos os personagens são traçados
com maestria e características interessante e engraçadas são mostradas.
Destaque
para a sempre apaixonante Audrey Tautou e as engraçadas figuras do café ‘Les 2
Moulins’ (Os Dois Moinhos, em tradução literal). Por sinal, o local é real e
recebe centenas de fãs do filmes todos os anos em Paris. A direção é do seletivo
Jean-Pierre Jeunet.
Por Gabriel Johnson (@80cao)
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