BoJack Horseman

BoJack Horseman é uma série muito promissora, que te prende na história e que sabe construir a história de uma forma competente, tanto que já foi renovada para uma segunda temporada, além de existir um easter egg com a abertura de “Horsin’ Around” e um episódio de natal do mesmo.

BoJack Horseman

Critica | Lucy

O que aconteceria se os humanos usassem 100% da capacidade cerebral?

Critica | Lucy

Resenha de Psicose, de Robert Bloch

Procurei enlouquecidamente nas livrarias e sebos durante anos e nunca encontrei! Estava prestes a desistir quando a Darkside Books decidiu republicar o título no Brasil! Viva!

As fugitivas

Neuromancer, 30 anos

Detalhes da edição especial de 30 anos de Neuromancer.

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LIVRO | Perdido em Marte

O que você faria se ficasse perdido em marte?

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O Iluminado, de Stephen King

O Iluminado se tornou uma das minhas obras favoritas a serem lidas durante o dia. Sim, durante o dia. Apenas.

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domingo, 16 de março de 2014

Meu Fabuloso Destino

Há muito tempo já queria assistir O Fabuloso Destino de Amélie Poulain (Le Fabuleux Destin d’Amélie Poulain, 2001). Por algum motivo, todas as críticas que li sobre o filme me instigaram a isso. Quando resolvi finalmente fazê-lo, entendi porque a França tem (segundo a minha professora de Cinema) a segunda maior cinematografia do mundo. 

Após encontrar uma caixinha de pertences antigas escondida na parede de seu banheiro, Amelie decide a todo custo devolvê-la ao dono. Após ver a reação do homem, a ingênua, introvertida, mas engenhosa Amelie decide ajudar todos a sua volta. Mesmo assim, ainda sente falta de uma grande paixão e romance e sai a procura.

A obra cinematográfica do gênero comédia romântica é diferente de tudo o que estamos acostumados: tem personalidade própria, é rica em detalhes e é visualmente bela. As cores marcantes e a forma com que a trama é narrada nos transportam para uma realidade paralela fantástica e diretamente para a Montmartre do final dos anos 90. O perfil de todos os personagens são traçados com maestria e características interessante e engraçadas são mostradas.



Destaque para a sempre apaixonante Audrey Tautou e as engraçadas figuras do café ‘Les 2 Moulins’ (Os Dois Moinhos, em tradução literal). Por sinal, o local é real e recebe centenas de fãs do filmes todos os anos em Paris. A direção é do seletivo Jean-Pierre Jeunet.


Por Gabriel Johnson (@80cao)

domingo, 2 de fevereiro de 2014

Prazer: Do inferno, Jack, o Estripador

Mesmo que eu não seja um fã fanático do Johnny Depp – como conheço muita gente que é –, é inegável seu talento diante das câmeras. Muito jovem, iniciou a carreira em 1984 em um filme de terror (A Nightmare on Elm Street) e veio conquistando fama desde então.
Em 2001, estrelou Do Inferno (From Hell), como o sensitivo inspetor da polícia inglesa Frederick Abberline, viciado em ópio que investigava os assassinatos das prostitutas realizados por Jack, o Estripador na região de Whitechapel, na Londres de 1888. O filme foi baseado na história em quadrinhos homônima e tem também Heather Graham e Robbie Coltrane também no elenco.

Durante a sequência de duas horas, a fotografia e a cinematografia conseguem ser impecáveis. As cenas fortes levemente mostradas aliadas às cores fortes e opacas – normalmente vermelhas, associando ao sangue e ao terror – conseguem envolver o telespectador com o suspense conforme os crimes vão sendo consumados e a trama descoberta, aguçando a curiosidade de quem assiste. A reviravolta do desfecho também é digna de elogios, apesar de um pouco comum no cinema.

De acordo com o Netflix, a classificação etária é de 18 anos, mesmo eu achando totalmente desnecessário. As cenas mais fortes não assustaram nem mesmo meu irmão de quase 14 anos, mesmo que ele tenha tido um pouco de dificuldade de fazer as conexões psicológicas da trama que o envolvia como envolvia a todos que assistiam comigo. 


O filme é uma boa pedida, mesmo que Johnny Depp não consiga expressar muitas emoções, o que é aceitável, pois, na história, o inspetor perdeu a mulher, se jogou ao vício do ópio e está enfrentando o maior desafio de sua carreira. Some-se isso ao fato de estar apaixonado por uma prostituta, possível vítima de Jack. O ar de amargura acompanha o personagem até o fim do filme e poucos sorrisos são vistos em sua face. O sotaque britânico forçado de Heather, que interpreta Mary Kelly, consegue superar o de Depp facilmente.


Por Gabriel Johnson (@80cao)