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domingo, 16 de março de 2014
Meu Fabuloso Destino

Após
encontrar uma caixinha de pertences antigas escondida na parede de seu
banheiro, Amelie decide a todo custo devolvê-la ao dono. Após ver a reação do
homem, a ingênua, introvertida, mas engenhosa Amelie decide ajudar todos a sua
volta. Mesmo assim, ainda sente falta de uma grande paixão e romance e sai a
procura.
A
obra cinematográfica do gênero comédia romântica é diferente de tudo o que
estamos acostumados: tem personalidade própria, é rica em detalhes e é
visualmente bela. As cores marcantes e a forma com que a trama é narrada nos
transportam para uma realidade paralela fantástica e diretamente para a
Montmartre do final dos anos 90. O perfil de todos os personagens são traçados
com maestria e características interessante e engraçadas são mostradas.
Destaque
para a sempre apaixonante Audrey Tautou e as engraçadas figuras do café ‘Les 2
Moulins’ (Os Dois Moinhos, em tradução literal). Por sinal, o local é real e
recebe centenas de fãs do filmes todos os anos em Paris. A direção é do seletivo
Jean-Pierre Jeunet.
Por Gabriel Johnson (@80cao)
domingo, 2 de fevereiro de 2014
Prazer: Do inferno, Jack, o Estripador

Em 2001,
estrelou Do Inferno (From Hell), como o sensitivo inspetor da polícia inglesa Frederick
Abberline, viciado em ópio que investigava os assassinatos das prostitutas
realizados por Jack, o Estripador na região de Whitechapel, na Londres de 1888.
O filme foi baseado na história em quadrinhos homônima e tem também Heather
Graham e Robbie Coltrane também no elenco.
Durante a
sequência de duas horas, a fotografia e a cinematografia conseguem ser
impecáveis. As cenas fortes levemente mostradas aliadas às cores fortes e
opacas – normalmente vermelhas, associando ao sangue e ao terror – conseguem
envolver o telespectador com o suspense conforme os crimes vão sendo consumados
e a trama descoberta, aguçando a curiosidade de quem assiste. A reviravolta do
desfecho também é digna de elogios, apesar de um pouco comum no cinema.

O filme é
uma boa pedida, mesmo que Johnny Depp não consiga expressar muitas emoções, o
que é aceitável, pois, na história, o inspetor perdeu a mulher, se jogou ao
vício do ópio e está enfrentando o maior desafio de sua carreira. Some-se isso
ao fato de estar apaixonado por uma prostituta, possível vítima de Jack. O ar
de amargura acompanha o personagem até o fim do filme e poucos sorrisos são
vistos em sua face. O sotaque britânico forçado de Heather, que interpreta Mary
Kelly, consegue superar o de Depp facilmente.
Por Gabriel Johnson (@80cao)
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