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sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015
Critica | Sniper Americano (2014)
Sempre é difícil fazer comentários sobre filmes favoritos ao Oscar ou que tenham caído, previamente, no gosto popular, mas com o dia da maior cerimônia cinematográfica se aproximando, é impossível deixar de comentar, ainda que de forma simplória.
Há pelo menos seis anos, realizo a "maratona Oscar", em que assisto aos filmes indicados, em sua maioria, e, posteriormente, realizo alguns comentários por aqui. Então, vamos lá! Começamos com Sniper Americano.
O novo filme de Clint Eastwood, protagonizado por Bradley Cooper (Trapaça), conta a história de Chris Kyle, o maior "abatedor" americano, durante as primeiras investidas contra o Oriente Médio, após o 11 de setembro.
Kyle, que quando jovem dedicava seu tempo à atividades rurais, se alistou, ainda que tardiamente, no exército, a fim de fazer justiça e garantir a paz o seu país.
O filme, logo de imediato, estabelece um interessante equilíbrio entre a vida do sniper em guerra e no aconchego do lar (ao lado da esposa e dos filhos). Ainda, enfatiza as consequências que o ambiente de guerra provoca na vida daqueles que a presenciam de forma direta e indireta.
Ademais, o filme, ainda que gritantemente patriótico, busca evidenciar muito mais o reflexo pessoal da guerra do que o sentimento heroico propriamente dito. Tornando, assim, a história emocionalmente universal, ou seja, a história, diante de seu caráter emocional e pessoal, alcança com maior eficácia todos os públicos e não somente o americano.
Contudo, considero a maior qualidade do filme, a capacidade de transmitir a quem o assiste o sentimento de angústia e espera, sentimentos que o próprio Kyle enfrenta enquanto aguarda possíveis alvos de abatimento.
Quanto aos aspectos técnicos, a produção, de fato, possui qualidade saliente, mas não deve possuir força suficiente para vencer Interestelar nas categorias de som ou Boyhood na categoria de edição ou, ainda, A Teoria de Tudo na categoria de melhor ator ou, por fim, desbancar todos os 9 concorrentes da categoria de melhor filme. No entanto, acredito que incomodará na categoria de melhor roteiro adaptado (para aqueles que não sabem, o filme foi inspirado no livro de mesmo nome, publicado no Brasil pela editora Intrínseca).
Portanto, Sniper Americano, ainda que constituído de elevada qualidade técnica e portador de emocionante história, deve bater na trave no Oscar e ficar apenas com o prestígio já reconhecido pelo público.
quinta-feira, 30 de agosto de 2012
Trailer De Curvas Da Vida
Mais um filme com a temática "baseball" vem aí. Depois do sucesso de "O Homem Que Mudou O Jogo" nas telonas mundiais, chegará aos cinemas, dia 23 de novembro, o filme Curvas da Vida filme protagonizado por Clint Eastwood, Amy Adams e Justin Timberlake.
Na história, Eastwood viverá um veterano olheiro de baseball que descobre, ironicamente, que está perdendo a visão, mas antes que isto aconteça, analisará um último jogador.
Confira abaixo o trailer:
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012
Oscar- Categoria De Melhor Diretor: Relembre Os Últimos Vencedores
2011
Tom Hooper, O Discurso Do Rei (The King Speech)
2010
Kathryn Bigelow, Guerra Ao Terror (The Hurt Locker)
2009
Danny Boyle, Quem Quer Ser Um Milionário (Slumdog Millionaire)
2008
Joel e Ethan Coen, Onde Os Fracos Não Têm Vez (No Country For Old Men)
2007
Martin Scorsese, Os Infiltrados (The Departed)
2006
Ang Lee, O Segredo De Brokeback Mountain (Brokeback Mountain)
2005
Clint Eastwood, Menina De Ouro (Million Dollar Baby)
2004
Peter Jackson, O Senhor Dos Anéis: O Retorno Do Rei (The Lord Of The Rings: The Return Of The King)
2003
Roman Polanski, O Pianista (The Pianist)
2002
Ron Howard, Uma Mente Brilhante (A Beautiful Mind)
2001
Steven Soderbergh, Traffic
2000
Sam Mendes, Beleza Americana (American Beauty)
domingo, 20 de março de 2011
Além Da Vida (Hereafter)

A segunda história é de George, um jovem médium que busca uma vida normal, sem as badalações da vida de celebridade derivadas de seu sucesso. Por último, a história de Marcus, um menino inglês que perde o irmão gêmeo devido a um acidente de carro.
Na maior parte do filme, as histórias acontecem independentes, mas aos poucos detalhes comuns surgem e o destino se encarrega de uni-los fanzendo-os compartilhar experiências. O filme é longo e parado, o vai e vem das histórias faz com que a lentidão se intensifique e a falta de um objetivo claro cria uma atmosfera nublada e indeterminada. O filme em si é bom mas não possui destaques ou pontos de merecimento específico, é absurdamente comum, mal explorado e administrado.
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