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domingo, 26 de agosto de 2012

Review da 1ª Temporada de American Horror Story


A primeira série de terror da televisão prometia ser algo surpreendente, e de fato foi, porém, no sentido negativo. A história nos apresenta uma família problemática, tipicamente americana e que está tentando se reestruturar: Ben Harmon (Dylan McDermott) é o patriarca, Vivian Harmon (Connie Britton) a esposa traumatizada e Violet Harmon (Taissa Farmiga) a filha problemática.

A família se muda para Los Angeles com o objetivo de ter um novo começo, já que Vivien havia perdido um bebê e Ben havia à traído, e acabam em uma casa linda, antiga e misteriosa onde toda a história se desenrolará.


Uma série de personagens fantasmas estranhos e outros audaciosamente sensuais, surgem ao longo da trama que abusa deste último aspecto para garantir audiência e acaba esquecendo do enredo que se diluiu no falso conteúdo.

É uma série inconsistente, poucos acontecimentos relevantes acontecem e outros sem necessidade são enfatizados. O único ponto positivo é a atuação de Taissa Farmiga que se desdobra para manter a sanidade e a proposta inicial da personagem, no entanto é a primeira a juntar-se ao elenco finado da série (99,9%).

Então, vamos ao enredo, ou tentar pelo menos? Como já disse, a trama se desenrola em uma casa antiga que está sendo habitada por uma família "normal", Ben utiliza a casa como consultório onde conhece Tate (Evan Peters), seu primeiro paciente, Vivien engravida logo nos primeiros episódios de seu marido (ela pensa pelo menos) durante um surto de fetiche sexual e Violet começa a se envolver com Tate para desespero de seu pai. Resumidamente esta é a base da série e a partir daí temos as ramificações: Tate é um fantasma ou espírito, como preferirem, que foi morto pela polícia depois de ter cometido um atentado em sua escola e é filho de Constance (Jessica Lange), personagem misteriosa que sabe o porquê de tudo mas não revela porque é cool, e irmão de Adelaide que morre no meio da temporada.

Mais tarde ficamos sabendo que Violet estava morta já há certo tempo e que o bebê, digo, bebês que Vivien esperava, eram na realidade de Tate e que a casa além de misteriosa era mágica pois todos que lá morriam lá permaneciam. Vivien morre no parto, assim como um de seus bebês e mais tarde Ben é morto por Hayden, sua amante que já estava morta. Olha que final feliz gente! A família morta e unida, tão lindo! Talvez se existisse contexto fundamentado e intrigante o final não seria tão pateticamente imaturo.


American Horror Story, por fim, desaponta em vários sentidos, ofusca os pontos que poderiam ter algum brilho e corrói a possibilidade de existir seriedade nas suas sequências.