Angelica, filha do folclórico Barba Negra, tenta encontrar a fonte da juventude para salvar a vida do pai, que está supostamente ameaçado por uma profecia que está prestes a se concretizar. No meio da bagunça, Angelica reencontra Jack Sparrow, que mais uma vez está fugindo das garras dos monarcas.
O caminho até a fonte da juventude é por si só cheio de surpresas e aventuras típicas da sequência, com direito até a sereias, criaturas mitológicas metade mulher e metade peixe, algumas vezes descritas por autores antigos como metade mulher e metade pássaro.
O filme não foge do padrão já estabelecido, o que o torna "melhor" e menos previsível é a alteração no elenco, a participação de Penelope Cruz não poderia ter sido mais eficiente, o papel caiu como uma luva para a mais nova pirata espanhola. A saida de Orlando Bloom e de Keira Knightley não foi sentida, ou seja, não fizeram falta e acredito que teriam atrapalhado caso estivessem presentes. E Johnny Depp dispensa comentários, sem seu personagem e sua atuação, Piratas do Caribe não seria nem metade do sucesso que é hoje.
Como já disse anteriormente, o filme é bom, mas não é o melhor dos quatro, talvez esteja se encaminhando para um nível superior e para garantir o seu sucesso é necessário que saibam seus limites e determinem um final para a franquia. Quatro filmes jã são suficientes, cinco são aceitáveis, além disso as chances de fracasso se tornam desproporcionais ao sucesso e a decadência se torna iminente.
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