A segunda temporada de American
Horror Story: Asylum, que estreou na última quarta-feira (17), nos Estados
Unidos, no canal pago FX, promete uma estória mais envolvente do que a
primeira. É ambientada em 1964, no Briarcliff Mental Institution, um
sanatório católico. O enredo se desenvolve nas estórias dos frequentadores do
local: pacientes, doutores, freiras e algum público externo.
O seriado é considerado do
gênero terror, mas não chega a dar medo em ninguém. No máximo, alguns sustos. A
temporada anterior foi regada a intrigas fantasmagóricas, fantasiosas e sem
sentido, como um fantasma estuprador, visível a todos e capaz de engravidar os vivos,
entre tantas outras coisas. Mesmo assim, o desenrolar mostra-se curioso e
decente. Foi o que realmente salvou a série.
Nessa nova parte, os
antigos atores estão de volta em papéis diferentes, em um novo propósito e em uma
nova proposta de tempo e espaço. Apesar de apenas o piloto ter saído, o canal
pago FX promete uma trama cativante, surpreendente e, talvez, com mais sustos. As
nádegas do ator Evan Peters, em cenas de tortura, popularizaram-se na internet
após a exibição do episódio, e levantou suspiros do público feminino. O que
realmente ficou de fora foi a abertura aterrorizante. A abertura da primeira
temporada foi muito mais apavorante do que a atual.
Apesar dos percalços quase
imperceptíveis para alguns, é inegável a popularidade e o sucesso do seriado. Espera-se
que a nova temporada – prevista para ter 13 episódios – seja tão cativante
quanto a primeira. O próximo episódio vai ao ar apenas nos Estados Unidos, na
próxima quarta-feira (24).
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