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quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

O Solista


Nunca senti tantas emoções diferentes ao assistir um filme. “O Solista”, dirigido por Joe Wright ("desejo e reparação" e "orgulho e preconceito"), é uma história verídica contada pelo jornalista Steve Lopez, do jornal L.A TIMES, onde relata o talento musical de Nathaniel Ayers.


Nathaniel desde criança começou a se dedicar a musica, primeiramente ao cello, quando atingiu a fase adulta, Nathaniel mudou de cidade para cursar a escola de música Juilliard, porém começou a ouvir vozes. Era o início da esquizofrenia de mais um gênio. Após isso, começou a viver nas ruas e a tocar violino, então é aí que conhece Steve.

O jornalista passa a tentar ajudar o rapaz, porém percebe indícios de relutância, o que faz com que aos poucos vá aprendendo a como lidar com Nathaniel. Então Steve intrigado e emocionado começa a escrever no jornal sobre o músico, recebe um prêmio pela coluna, Nathaniel ganha um cello de uma senhora que não pode mais tocar devido a problemas de saúde e o músico recebe um convite para tocar no Disney Hall.

No dia da apresentação, Nathaniel tem uma crise e foge, deixando Steve completamente preocupado, quando o encontra Steve pede que Nathaniel assine alguns papéis, porém quando este lê, vê nos papéis que Steve o considera esquizofrênico, então tem outra crise e agride Steve. Steve não desiste. Alguns dias depois, a irmã de Nathaniel vai até L.A para reencontrar o irmão. Eles conversam e Nathaniel pede desculpas a Steve.

Ta, eu contei muitos detalhes, mas o filme merece. É realmente muito bom! Jamie Foxx (Nathaniel Ayers) convence o público nas suas crises psicóticas e intensas, fazendo com que todo o foco do filme seja voltado a ele e a ninguém mais.

Nunca considerei Robert Downey Jr (Steve Lopez) um excelente ator, ele é razoavelmente bom e por mais que tenha algumas cenas engraçadas (o personagem é meio atrapalhado) e outras de tensão e estresse, Robert Downey Jr. não consegue se sobrepor ao talento de Jamie Foxx.
O roteiro do filme e a direção são normais, nada de extraordinário. A figuração é no mínimo fantástica, extremamente convincente, assim como Jamie Foxx.

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