Quando Steven Spielberg não menciona tubarões, ets ou dinossauros em seus filmes ele costuma provocar tristes emoções e as vezes ele mistura tudo, mas tudo bem. Em Cavalo de Guerra não temos ets, tubarões ou dinossauros, mas temos o típico drama que dá certo, ou seja, histórias que envolvem animais, como no caso deste filme, desenvolvem uma imediata simpatia no público que apenas presta atenção no sofrimento do animal (se o animal não sofrer, o público não gosta, é verdade) e esquece todo o resto.
O filme decorre da relação entre Albert e Joey, dono e cavalo respectivamente. O pai de Albert compra o cavalo, Joey, após uma crise de competitividade com seu patrão e quando chega em casa se da conta de que o cavalo não será útil para os afazeres rurais, porém Albert fascinado com o animal decide dedicar-se a fazê-lo desenvolver tais habilidades. Após inúmeras tentativas e a conspiração dos deuses, a família não consegue manter-se financeiramente e decide vender Joey ao exército, onde o potro servirá à Primeira Guerra Mundial.
Não é preciso dizer que Albert fica triste e o cavalo também então Albert decide ir atrás de Joey, alistando-se na guerra e enfrentando todos os perigos, maldades, doenças e etc. Bom, não estragarei a surpresa do final do filme, se é que há, mas é uma história fraca e apelativa cujo único ponto alto é a trilha sonora do mestre John Williams.
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