A presença de George Clooney transformou o filme em sinônimo de qualidade porém, lamento acabar com a felicidade daqueles que pretendem assistir, o filme não é o que andam dizendo por ai. Um dos principais detalhes é que a melhor atuação no filme não é a do queridão Clooney e sim, da novata Amara Miller.
Matt King (Clooney) está passando por sérios problemas: sua esposa está em coma e nunca mais acordará, sua filha mais velha, Alex (Shailene Woodley), é uma jovem rebelde e a menor, Scottie (Amara Miller), está seguindo os passos da irmã. Matt se vê sendo pai pela primeira vez, nunca fora muito próximo da família pois sempre esteve preocupado em manter o patrimônio financeiro. No decorrer da história, Matt descobre que sua esposa o traía e encontrar o seu amante tornou-se sua maior missão. Claro, a missão é muito mais importante do que amparar as filhas, amigos e demais familiares no momento mais difícil de suas vidas.
A ideia do filme seria ótima se não tratassem o maior problema da família como sendo algo secundário e absolutamente normal, o que torna a história insensível e até mesmo revoltante. Como procurar pelo o amante da esposa/mãe pode ser mais importante de que compartilhar os seus últimos momentos de "vida"? Este é o maior defeito do filme, além, é claro, da supervalorização da presença do astro de cabelos grisalhos.
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