Neste ano como principais
indicados temos “O Artista” (filme feito de acordo com os moldes antigos e que
resgata a essência e a pureza da arte do cinema), “Os Descendentes” (um drama
familiar com boas atuações e sem muita força para estar no páreo do prêmio
principal), “Histórias Cruzadas” (uma história de luta e força com toques de
humor), “Meia Noite Em Paris” (história sensível, culta e cativante), “O Homem
Que Mudou O Jogo” (filme meio complicado para quem não entende regras de
baseball, mas possui um nível elevadíssimo de qualidade), “Cavalo de Guerra” (mais
uma história bonita entre os indicados, com um trilha sonora de ótima qualidade
embora não seja uma das melhores da carreira do mestre John Williams), “A
Árvore da Vida” (premiadíssimo filme que já esteve em cartaz no Brasil, uma
história forte embora apele para viagens psicodélicas sujeitas a inúmeras
interpretações), “Tão Forte e Tão Perto” (filme com Tom Hanks e Sandra Bullock
no elenco, possui uma narrativa fraca embora original) e por fim, “A Invenção
de Hugo Cabret” (o filme dirigido por Martin Scorsese traz uma aventura mágica
acompanhada de suas 11 indicações).
O grande favorito, O Artista,
ficou para trás no número de indicações o que não significa que não será bem
sucedido. A maior falta entre os indicados, que resultaria em uma disputa
acirrada na categoria de melhor atriz, é o surpreendente filme “Precisamos
Falar Sobre O Kevin”, um filme completo e feito para receber prêmios. Na
categoria de melhor ator também temos um desfalque, o ator Andy Serkis, o
macaco Caesar de Planeta dos Macacos A Origem.
Ultimamente o Oscar tem
surpreendido em suas decisões, fugindo à regras de merecimento e qualidade,
deixando muitas vezes a mídia influenciar nos resultados. Aos mortais de
plantão, resta torcer para a premiação ser justa e ficar feliz com os belíssimos candidatos.
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