Eletrizante. Essa é a
crítica da semana. Um filme de ação a aventura, do início ao fim. É o que
acontece na trama “Invasão à Casa Branca”, que estreou recentemente nos cinemas
brasileiros. A história é bastante clichê no cinema hollywoodiano e não traz
muita coisa nova. Um ataque ao presidente americano põe todos em alerta.
Assuntos polêmicos e atuais, como a guerra das Coreias, também são abordados.
Uma das coisas que não se
vê todo dia, no entanto, é a tomada da Casa Branca. Um grupo de terroristas coreanos
superinteligentes, amplamente armados, e infiltrados conseguem organizar-se e
tomar a sede do poder executivo da nação dita mais poderosa do mundo. Se não
bastasse praticamente destruir boa parte da capital, Washington, os terroristas
asiáticos ainda fazem o presidente e seus secretários de refém.
A aventura, apesar de
bastante clichê – inclusive o final –, traz emoção e prende o espectador, que
necessita desesperadamente saber como a história terminará. O filme triunfa exatamente
por isso, por ser uma boa história: tem começo, meio e fim. De nada acrescenta
ao público que vai ao cinema. É um grande candidato a passar na Temperatura
Máxima daqui a uns dois anos.
A produção foi dirigida
por Antoine Fuqua e conta com Gerard Butler, Aaron Eckhart e Moragan Freeman
como os principais e mais conhecidos. Possui duas horas de duração, estreou 22
de março nos Estados Unidos e em 5 de abril aqui nos cinemas tupiniquins. A
produção é independente e se destaca também pelo fato.
Por Gabriel Johnson (@80cao)
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