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domingo, 7 de abril de 2013

A Tomada do Poder


Eletrizante. Essa é a crítica da semana. Um filme de ação a aventura, do início ao fim. É o que acontece na trama “Invasão à Casa Branca”, que estreou recentemente nos cinemas brasileiros. A história é bastante clichê no cinema hollywoodiano e não traz muita coisa nova. Um ataque ao presidente americano põe todos em alerta. Assuntos polêmicos e atuais, como a guerra das Coreias, também são abordados.

Uma das coisas que não se vê todo dia, no entanto, é a tomada da Casa Branca. Um grupo de terroristas coreanos superinteligentes, amplamente armados, e infiltrados conseguem organizar-se e tomar a sede do poder executivo da nação dita mais poderosa do mundo. Se não bastasse praticamente destruir boa parte da capital, Washington, os terroristas asiáticos ainda fazem o presidente e seus secretários de refém.

A aventura, apesar de bastante clichê – inclusive o final –, traz emoção e prende o espectador, que necessita desesperadamente saber como a história terminará. O filme triunfa exatamente por isso, por ser uma boa história: tem começo, meio e fim. De nada acrescenta ao público que vai ao cinema. É um grande candidato a passar na Temperatura Máxima daqui a uns dois anos.

A produção foi dirigida por Antoine Fuqua e conta com Gerard Butler, Aaron Eckhart e Moragan Freeman como os principais e mais conhecidos. Possui duas horas de duração, estreou 22 de março nos Estados Unidos e em 5 de abril aqui nos cinemas tupiniquins. A produção é independente e se destaca também pelo fato.

Por Gabriel Johnson (@80cao)


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