VOLTEI! Depois de passar pelo combo de 9 provas na faculdade e finalmente terminar o curso (SIM, VOU ME FORMAR! ALELUIA!), estou conseguindo separar uns minutinhos para fazer resenhas e colocar as leituras em dia.
Então vamos lá, vamos falar de Lua de Larvas (embora tenha umas 50 milhões de resenhas na internet), uma leitura que fiz no início do mês de maio (sim, maio).
Standish é um jovem cheio de sonhos e heroísmo, que vive, aparentemente, na Alemanha Oriental, durante a Guerra Fria, com seu avô, em uma região destruída pelos reflexos da guerra. A Guerra Fria é um período da história que ficou marcado pela visível divisão do mundo entre capitalistas/ocidente/Estados Unidos e comunistas/oriente/União Soviética, logo após o término da 2ª Guerra Mundial. Esse período também ficou conhecido pela disputa econômica, tecnológica, social e armamentista entre as duas super potências.
Após o desaparecimento dos pais (o que era muito comum na época), Standish e o avô se veem sozinhos e obrigados a cuidar um do outro, até o dia em que a vizinhança recebe novos moradores e a cumplicidade entre o grupo se amplia.
Hector, o novo vizinho, se torna o melhor amigo de Standish e juntos desenvolvem um estilo diferente de sobrevivência, baseado na mais pura imaginação, mas acabam se deparando com um projeto secreto do governo (a viagem do homem à lua), o que os coloca em uma situação de sério perigo.
Mas você deve estar se perguntando "ok, mas o que tem a história de tão especial?" e eu afirmo: o grande charme da história está em trazer os bastidores da Guerra Fria através da visão inocente e criativa de uma criança, o que ameniza os efeitos da guerra e transfere ao leitor um delicado sentimento de esperança.
Lua de Larvas se tornou um dos meus livros favoritos, não só pela história, mas por toda a anergia e bons sentimentos que transmite, bem como diante do perfeito equilíbrio entre a mais dura realidade e a mais inocente perspectiva, fatos que tornam a leitura extremamente irresistível.
Após o desaparecimento dos pais (o que era muito comum na época), Standish e o avô se veem sozinhos e obrigados a cuidar um do outro, até o dia em que a vizinhança recebe novos moradores e a cumplicidade entre o grupo se amplia.
Hector, o novo vizinho, se torna o melhor amigo de Standish e juntos desenvolvem um estilo diferente de sobrevivência, baseado na mais pura imaginação, mas acabam se deparando com um projeto secreto do governo (a viagem do homem à lua), o que os coloca em uma situação de sério perigo.
Mas você deve estar se perguntando "ok, mas o que tem a história de tão especial?" e eu afirmo: o grande charme da história está em trazer os bastidores da Guerra Fria através da visão inocente e criativa de uma criança, o que ameniza os efeitos da guerra e transfere ao leitor um delicado sentimento de esperança.
Lua de Larvas se tornou um dos meus livros favoritos, não só pela história, mas por toda a anergia e bons sentimentos que transmite, bem como diante do perfeito equilíbrio entre a mais dura realidade e a mais inocente perspectiva, fatos que tornam a leitura extremamente irresistível.
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