O último capítulo, da até então triologia Shrek, chegou aos cinemas na versão em 3D, como vem acontecendo com os grandes investimentos cinematográficos. Neste filme, Shrek percebe que tudo que acontece em sua vida é previsível, a rotina toma conta de tal modo que passa a controlar até mesmo os seus instintos de ogro, com isso, as coisas vão acontecendo e Shrek vai acumulando todas as ações rotineiras até que explode, calma, calma, não explode literalmente, ele apenas deixa escapar as suas indignações e sem querer releva à Fiona que preferia ter continuado a viver como um ogro a ter que trancar seus instintos e necessidades de ogro.
Rumpelstinski, um personagem que faz acordos que só beneficiam a si próprio, encontra Shrek e decide enrolar o monstro psicologicamente debilitado, e faz uma proposta: Shrek poderia ter um dia de vida normal como ogro em troca de um dia qualquer da sua infância. Acordo feito. A partir desse ponto, Shrek recebe o seu modo de vida tão desejado e ao mesmo tempo percebe que fora enganado e que agora, pode perder tudo, inclusive o amor de Fiona.
Não considero o filme o melhor dos quatro, ele simplesmente é tão bom quanto os outros, a história é simples mas com uma temática mais "adulta", talvez, dando uma lição àqueles que não valorizam o que tem e só se dão conta ao perder, nada mais, quer dizer, a trilha sonora é fantástica, mas também não é melhor do que as outras e o roteiro está muito bem elaborado, mas também, não é melhor do que os outros. Em fim, Shrek The Final Chapter não foi a melhor maneira de finalizar uma superprodução, foi apenas normal e simples, até demais.
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