A obra de Liev Tolstói,
publicada em 1877, intitulada Anna Karenina, conta a história de Anna (Keira
Knightley), em plena Rússia Imperial e aristocrata. Após uma viagem, Anna – que
é casada – conhece o conde Vrosky (Aaron Johnson), com quem tem um caso extraconjugal.
O filme, que se passa num
teatro – mas não em todas as cenas – confunde o telespectador, que não faz
ideia o motivo disso. Apesar do figurino impecável, o filme deixa a desejar.
Muitos dos atores como Keira Knightley, Aaron Johnson e Jude Law permanecem sem
expressão facial quase durante o filme inteiro, no maior estilo Kristen Stewart
de ser.
Keira não conseguiu
emplacar a mesma atuação realizada em Orgulho
e Preconceito, motivo pelo qual ela faz diversos filmes de época. Aaron em
nada lembra o amante viril e cortejador do livro, mais parecendo um
adolescente.
Como dito, o figurino e a
maquiagem tentam salvar o filme, mas não exatamente conseguem. São mais de duas
horas de sentimentos confusos e péssimas atuações, mesmo com atores de elite. A
escolha dos cenários e da parte do “teatro” que até agora é incógnita na cabeça
de quem já assistiu.
A película estreia em 15
de fevereiro nos cinemas brasileiros, mesmo tendo saído nos cinemas americanos em
novembro e nos britânicos, em setembro. Conta com o carismático Matthew
Macfayden no elenco, antigo parceiro de Keira em Orgulho de Preconceito, que foi outra tentativa de tentar salvar o
elenco.
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