BoJack Horseman

BoJack Horseman é uma série muito promissora, que te prende na história e que sabe construir a história de uma forma competente, tanto que já foi renovada para uma segunda temporada, além de existir um easter egg com a abertura de “Horsin’ Around” e um episódio de natal do mesmo.

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Critica | Lucy

O que aconteceria se os humanos usassem 100% da capacidade cerebral?

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Resenha de Psicose, de Robert Bloch

Procurei enlouquecidamente nas livrarias e sebos durante anos e nunca encontrei! Estava prestes a desistir quando a Darkside Books decidiu republicar o título no Brasil! Viva!

As fugitivas

Neuromancer, 30 anos

Detalhes da edição especial de 30 anos de Neuromancer.

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LIVRO | Perdido em Marte

O que você faria se ficasse perdido em marte?

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O Iluminado, de Stephen King

O Iluminado se tornou uma das minhas obras favoritas a serem lidas durante o dia. Sim, durante o dia. Apenas.

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domingo, 26 de janeiro de 2014

Adaptações e desastres

Se você gosta de uma obra literária, com certeza você desenvolve a sua capacidade imaginativa para reproduzir as imagens em seu cérebro conforma a descrição que autor lhe dá. É uma das melhores sensações do mundo e a maior razão para que muita gente ame ler.
Quando você recebe a notícia de que o livro irá para as telonas do cinema, você fica feliz. Nem sempre deveria. Muitas vezes, pode ser um pouco frustrante e desgastante. Mesmo que seja preciso condensar a maior parte do livro em duas horas de duração, alguns fazem um ótimo trabalho. Mas há alguns roteiristas que simplesmente conseguem fazer com que a obra literária vire uma piada. Conseguem fazer isso com jogos também.
Ultimamente tenho me dedicado a ler livros que sei que já possuem adaptações para o cinema e depois compará-las, mesmo que isso sejam artes diferentes e talvez até uma comparação injusta, visto os processos e as dificuldades de cada uma.
Segue o ranking dos últimos cinco livros que eu li, do pior para o melhor.

5) Percy Jackson e o Ladrão de Raios (2010) – das cinco, a pior adaptação. Deixa de fora detalhes e diálogos importantes, reescrevendo totalmente a história de Rick Riordan. Sempre fui fã do diretor Chris Columbus, até que Percy chegou.
4) Percy Jackson e o Mar de Monstros (2013) – segue um pouco melhor a história do livro, mas com releituras não muito precisas. Pelo menos explica mais coisas que o seu antecessor.
3) O Poderoso Chefão (1972) – um clássico que contém com todos os detalhes importantes. A história segue a mesma do livro, com quase nenhuma diferença, mesmo que tenha deixado a parte de Las Vegas de fora.
2) Jogos Vorazes (2012) – uma das melhores adaptações de livros para o cinema da atualidade. A Lions Gate conseguiu fazer um bom trabalho e não foi à toa que a saga The Hunger Games é o maior sucesso da produtora independente. 
1) Jogos Vorazes: Em Chamas (2013) – das cinco adaptações, a melhor. É tão fiel ao livro, que pode-se lembrar até mesmo dos diálogos que nele contém. Quase nenhum detalhe foi alterado: apenas algumas cenas foram adicionadas.


O que provei para mim mesmo (e espero que para vocês) é que pode-se fazer um bom trabalho com um livro em Hollywood ou estragar uma obra literária de vez. Mesmo a saga de Harry Potter teve uma adaptação boa (com exceção do terceiro filme, apesar de muito aclamado), juntamente com a d’O Senhor dos Anéis. Existem uma penca de outros livros que viraram filmes, mas esses foram os cinco últimos livros que li e que assisti novamente ao filmes.


Por Gabriel Johnson (@80cao)

domingo, 5 de janeiro de 2014

Afinal, para quem o Ladrao de Raios trabalha?

Nunca fui de assistir a um filme e argumentar “ah, mas o livro é bem melhor”. Nem nunca serei. É indiscutível que no livro as coisas possam ser mais extensas e detalhadas que numa produção cinematográfica. Entendo também que o esforço que o roteirista precisa fazer para contar uma história de 400 ou 500 páginas em duas horas.

Muita coisa fica de fora. Isso eu entendo. Mesmo assim, existem alguns roteiristas que conseguem se superar, e fazem adaptações brilhantes. Mesmo que condensadas, não perdem a riqueza dos detalhes e da história que somente um livro pode trazer. Infelizmente, esse não foi o caso de Percy Jackson e o Ladrão de Raios. Apenas recentemente, tive o prazer de ler o livro (anos atrasado, estou sabendo) e fui rever ao filme – que é de 2010 –, para ter uma outra impressão.

O elenco é bom e tem potencial. Os efeitos são igualmente bons e relevantes. Muita coisa ficou de fora, obviamente. Coisas cruciais. Não obstante, a história foi completamente desfigurada. Sim, totalmente alterada da ideia original. Não sei por qual motivo, mas até o deus errado saiu como vilão. As diferenças iniciam logo na primeira cena do filme, o que é uma pena. É uma tristeza, pois a trama continuaria interessante se ficasse do jeito que foi escrita por Rick Riordan.


A leitura da saga Percy Jackson é gostosa, rica em história e detalhes, num mundo ficcional em que mortais e deuses gregos coabitam o planeta. Tenho medo do que o restante dos filmes da saga possa proporcionar. Para quem não se importa com isso, o filme é tranquilo de se assistir e a história é comum. Pontos para Logan Lerman que, ao que parece, tem um futuro brilhante em Hollywood.

Por Gabriel Johnson (@80cao)

segunda-feira, 1 de março de 2010

[LIVRO] Percy Jackson e O Ladrão de Raios



O livro que substituirá a saga Harry Potter!

Nossa, nunca ouvi uma mentira tão exagerada!

Em primeiro lugar, Harry Potter é insubstituível, não estou falando como fã e sim como reconhecedora do grande talento de J.K. Rowlling. A escritora conseguiu dar início a um modo único de escrever. Ela consegue fazer com que quem está lendo o livro se sinta fazendo parte da história, além de dar detalhes dos detalhes, fazendo o leitor ficar chocado com a criatividade e a complexidade da trama desenvolvida. Além de conseguir amarrar e encaixar fatos de um jeito que não deixa furos e nem leitores indignados como certos livros... sim estou falando da saga Crepúsculo.

Voltando ao assunto, em O Ladrão de Raios nós temos três amigos Percy, Anabeth e Grover. O primeiro é filho de um dos três grandes deuses, um menino sem grandes talentos que de uma hora para outra é colocado diante de várias responsabilidades. A segunda é filha de Atena, uma menina muito inteligente e esperta para a sua idade. O terceiro e último é um simples sátiro, sem grandes talentos nem grandes responsabilidades, é quase um objeto de decoração – está ali só para decorar e encher o cenário-. Ta eu exagerei um pouco, mas é quase isso. Mas essas características não parecem familiar? Não lembram Harry Potter, Hermione Granger e Rony Weasley? Pois é...

O livro é basicamente aquela coisa simples, característica de muitos livros infanto-juvenis. Os três amigos têm que salvar o mundo e impedir que haja uma guerra entre os deuses gregos, que no livro passam a ser norte-americanos. E é claro o menininho bonzinho, filho de um dos três grandes vive grandes emoções e aventuras nada previsíveis (estou sendo sarcástica).

A história até que não é das piores, ela só é infantil e nenhum um pouco substituível a Harry Potter, além de só ter feito sucesso pelo fato de ter surgido a loucura de transformar a história em filme.