Uma das coisas que não se
vê todo dia, no entanto, é a tomada da Casa Branca. Um grupo de terroristas coreanos
superinteligentes, amplamente armados, e infiltrados conseguem organizar-se e
tomar a sede do poder executivo da nação dita mais poderosa do mundo. Se não
bastasse praticamente destruir boa parte da capital, Washington, os terroristas
asiáticos ainda fazem o presidente e seus secretários de refém.
A aventura, apesar de
bastante clichê – inclusive o final –, traz emoção e prende o espectador, que
necessita desesperadamente saber como a história terminará. O filme triunfa exatamente
por isso, por ser uma boa história: tem começo, meio e fim. De nada acrescenta
ao público que vai ao cinema. É um grande candidato a passar na Temperatura
Máxima daqui a uns dois anos.
Por Gabriel Johnson (@80cao)
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